Primavera 72 - MARIA TERESA GONÇÁLEZ-QUEVEDO
A 9 de junho de 1983, MARIA TERESA GONZÁLEZ-QUEVEDO era proclamada venerável pelo papa João Paulo II.
Esta jovem madrilena viveu apenas 20 anos, falecendo em 8 de abril de 1950.
Encontrava-se no noviciado das Carmelitas da Caridade, congregação onde optou por entregar sua vida, na oração e no apostolado ativo, com o desejo claro de trabalhar em terra de missão.
Mas esta opção vocacional não era, de todo, previsível para aquela a quem chamavam “Venenito”, em criança, de tão vivaz que era e agarrada à sua vontade própria.
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Maria revela-se ser uma criança muito viva, exuberante e de forte carácter. Entre trabalhos do campo, escola e catequese, cresce rodeada de muitas amigas que a sua jovialidade e generosidade facilmente conquistam.
O agressor escapa-se, mas é perseguido por transeuntes. Em pânico, o ladrão dispara, ao acaso, sobre os seus perseguidores. Fatalidade: atinge mortalmente um polícia. O agressor é detido, encarcerado e condenado à morte, pena então em vigor em França.
religiosa. Em 24 anos, esta jovem nascida no Zaire (atual República Democrática do Congo) irradiou a sua felicidade e alegria em Deus, apesar de enfrentar um cancro na face que a deformou e crivou de sofrimento o final da sua vida.
